Quando a seleção entra em campo, os adversários tremem.
A partir do momento em que o nosso primeiro jogador pisa no gramado, eles sabem que as suas chances diminuíram.
A seleção impõe respeito. Ela joga com confiança, afinal, nascemos para isso.
Cada jogador tem sua técnica, sua qualidade, sua maneira de jogar.
Há jogadores que arriscam a finalização a todo o momento. Há jogadores que preferem trabalhar as jogadas com mais calma, rodando a bola antes de fazer o arremate certeiro. Há jogadores que partem para a jogada individual, levam os adversários na ginga, no drible, na malícia.
Há ainda as triangulações, tabelas, overlaps, lançamentos, enfiadas... Deixar o companheiro na cara do gol e ver a rede balançar é tão bom quanto. E na seleção o que não faltam são bons garçons, e mesmo aqueles que não marcam gols se empenham em servir.
O que vale é bola na rede, seja um golaço do meio campo, seja um bate-rebate na área.
Como qualquer equipe, temos um líder, um capitão. O capitão leva o time pra frente, ele joga com responsabilidade, chama o jogo pra si e joga bem. Ele tem a confiança para avançar sobre os adversários mais difíceis, fazendo belos gols praticamente em todo jogo.
O seu futebol é leve, faz o jogo parecer mais fácil para os companheiros.
E de fato é, não existe segredo. Todos sabem fazer gol.
A soberania que a seleção alcançou dentro de campo é fruto deste esforço e entrosamento de excelentes jogadores, jovens com experiência, com técnica e raça, força e sutileza.
Assim, quando entramos em campo, podemos bradar com convicção: hoje tem.
me dá a 5 e a braçadeira. Hahahaha, belo.
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