terça-feira, 22 de junho de 2010

Não como eu gostaria, mas muito mais do que eu posso.
A vida foi teu, mas o poema foi meu.
Valeu.

terça-feira, 8 de junho de 2010

3:42

Bate seco o ponteiro.


As lembranças saltam da mente ensejando uma teia de considerações.


Julgamentos, questionamentos e cálculos sempre confusos são a contramão da rotina…


- Preserva tua retina - me disse um amigo poeta esses dias.


É a reflexão que vem remoçar tudo, controle pretenso, ínsito e insone…


Será correção de rumos? Não sei. Reafirmo os propósitos, consolido as vontades, escolho as verdades, respiro fundo e me preparo para o próximo segundo.


Numa linha tênue entre o real e a combinação aleatória de pessoas, lugares e situações, o sono me escorre pelos dedos enquanto a cama me troca de lado…


E eu, um bom romance por alguns pixels de solidão.