Eu, capitão do mato
Declaro alforriado
esse mascavo
Que sai de seu canavial
Para encontrar outras vias
Desbravar novos quilombos
Despir o velho continente
Marrom quente
Que vai quebrar o gelo com sua canoa
Sorrir para sereia
Mesmo se perder a cabeça
Não esqueça
Aqueça.
terça-feira, 2 de março de 2010
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Ele já viu?
ResponderExcluirNão sei se pelo blog, mas ja viu sim.
ResponderExcluirBoa, Lucas. Poema de linguagem coesa, simpático ao leitor, mesmo no alerta proposto.
ResponderExcluirO fim imperativo - conselho do capitão ao mascavo e ao leitor - soa incômodo e curioso.
Gosto, acho bacana.
gosto muito.
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